Incrível a criatividade dessas educadoras:
Semeando o saber;
Sapequinha;
Piazito;
Arteirinhos;
Turma do giz de cera;
Meladinho;
Vovô Afonso (será que é o da novela?);
Corujinha Sapeca;
Cris Carinho (onde eu estudei);
Sementinha da Vida;
Bicho Carpinteiro;
Pipoquinha doce;
Tartaruguinha Verde (que fofo!);
Recanto Mimoso;
Bola e Bambolê (meninos e meninas?);
Filhotinho;
Amigos do verde (politicamente correta);
Pirralhos e Cia (uahuahuahauhua);
Turma do pé no chão (construtivista..);
Amoreco;
Mamãe Deixa;
e a minha preferida: Cadê o Au Au??
quinta-feira, 17 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Amy
Já faz duas semanas que estou ouvindo Amy Winehouse. Ela é a prova de que não precisamos viver de passado quando se trata de música... ela conseguiu fazer um som muito atual com o melhor das influências jazz e soul. Fora sua voz, que pensei ser de uma daquelas negras americanas.
No Live In Paradiso a banda realmente dá um show.
No Live In Paradiso a banda realmente dá um show.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Como se portar na sociedade de aparências
Creonte de Chico Buarque e Paulo Pontes na peça Gota d'água ensina:
"Cuidado que existe hora pra ser amigo e pra ser o poder. Não queira sair por aí a fora dizendo o que pensa. Diga o contrário. Esqueça o nome do seu companheiro e cumprimente o pior salafrário, que ninguém é inútil por inteiro. Esteja quase sempre sem horário e sempre de partida pro estrangeiro..."
E não é?
"Cuidado que existe hora pra ser amigo e pra ser o poder. Não queira sair por aí a fora dizendo o que pensa. Diga o contrário. Esqueça o nome do seu companheiro e cumprimente o pior salafrário, que ninguém é inútil por inteiro. Esteja quase sempre sem horário e sempre de partida pro estrangeiro..."
E não é?
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Parece que a última edição do Oscar teve a mais baixa audiência dos últimos anos. Talvez isso se deva ao fato de não haver nenhuma daquelas "grandes produções americanas" concorrendo. Isso não quer dizer que os indicados decepcionaram. Juno, por exemplo, é supreendente. Trata do tema gravidez na adolescência de um jeito diferente e especial.
Gostei como a ex-stripper e roteirista Diablo Cody constró as personagens femininas Juno (mãe biológica, madura e decidida) e Vanessa (mãe adotiva, insegura e sentimental). Já os personagens homens (Paulie e Mark), por sua vez, são infantis, imaturos, uns babacas.
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