sexta-feira, 29 de agosto de 2008

De volta "tudo pelo social"


Segunda-feira, dia 1º, está de volta no Vale a pena ver de novo a novela Mulheres Apaixonadas de Manuel Carlos (2003). Como de praxe, o autor traz diversas discussões sobre problemas sociais. Lembremos de Laços de Família e a personagem Camila que sofria de leucemia, ou Páginas da Vida e a Helena da vez que adotou um negro e uma menina com síndrome de down.

Pois bem, em Mulheres Apaixonadas Maneco se superou: lesbianismo (Aline Moraes e Paula Picarelli nos papéis de Clara e Rafaela), violência doméstica (as raquetadas e Rachel), violência urbana (a personagem de Vanessa Gerbeli assassinada num assalto em pleno Leblon), alcoolismo (Vera Holts, em brilhante atuação), câncer, padre assediado (Padre Pedro), mulheres que amam demais (a personagem de Giulia Gam picoteando as roupas do marido), preconceito contra mulheres que se relacionam com homens mais novos (o filho do Jorge Furtado, quem disse que ele era ator?) , preconceito contra idosos, ufa!

Ainda teve campanha de vacinação com os velhinhos (Carmem Silva e Oswaldo Louzada) hostilizados pela neta (Regiane Alves, no papel de Dóris).

Cenas marcantes: raquetadas na personagem de Helena Ranaldi (Rachel) pelo marido Marcos (Dan Stulbach) , a surra que Dóris leva do pai (Marcos Caruso), além da humilhação no hall de um hotel; e, claro, a morte de Fernanda (Vanessa Gerbeli)- o duro é aguentar a pequena Salete (Bruna Marquezine) chorando a novela inteira.

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu lembro que o sindicato das empregadas domésticas processou a novela porque tinha uma empregada que iniciou o filho adolescente do patrão...

Anônimo disse...

manoel carlos comanda!
hahahahahahahahah
todo mundo é bonito e limpinho!

Anônimo disse...

As rauqteadas eram muito afudê!