segunda-feira, 21 de julho de 2008

Dercy Gonçalves foi pra puta que pariu!


Foram 101 anos de vida: infância pobre, abandonada pela mãe, fuga de casa, teatro de revista, comédia, escândalos, chanchada, TV Excelsior, palavrões...

Infelizmente, a imagem que pessoas de até 30 anos (como eu) tiveram desta personalidade foi daquela velha debochada e boca-suja, ignorando a importância de uma artista ímpar na história do teatro, cinema e televisão brasileiros.


O talento de Dercy, o dom para a comédia, as tiradas irônicas e a arte do improviso foram abafados pelo rol de palavrões que saiam da boca da atriz.

Mas é possível conferir seu trabalho em DVD (disponíveis na Livraria Cultura):

- A Baronesa Transviada (1957)

- Absolutamente certo (1957)

- Uma certa Lucrécia (1958)

- A grande vedete (1958)

- Cala boca, Etelvina (1959)

- Minervina vem aí (1959)

- A viúva Valentina (1960)

- Dona Violante Miranda (1960)

- Sonhando com milhões (1963)

- Se meu dólar falasse (1970)

4 comentários:

Anônimo disse...

Vai se f*&%!
Vai tomá no C#!
Que m$@*$ é essa?
Foi o meu jeito de homenagear a Dercy!

Anônimo disse...

Eu odiava a Dercy...

Anônimo disse...

A Dercy Gonçalves fazia questão de manter sua imagem de "velha desbocada", os palavrões eram sua grande marca. Uma boa jogada de marketing.

Anônimo disse...

Eu lembro dela no Jogo da Velha, no Domingão do Faustão...